DEMIMONDE na Boavista / 1ª SEMANA
Newsletter #1 / 28.11-1.12.2013
Galeria Municipal da Boavista, Rua da Boavista, nº 50, Lisboa
DEMIMONDE é um projecto desenvolvido para a criação e experimentação artísticas.
Teve início com a colaboração entre duas estruturas, a Máquina Agradável (Lisboa) e a AADK – Arquitectura Actual da Cultura (Berlim, Portugal e Espanha), que com vários artistas independentes têm vindo a contribuir para a sua implementação e dinamização.
O DEMIMONDE pretende responder, potenciar e incentivar os impulsos artísticos nas suas formas mais simples e espontâneas. Existe mediante uma dinâmica aberta de convite à apresentação e de desenvolvimento de trabalho em comum.
A proposta é gerar um acontecimento baseado na experimentação, no possível, no cruzamento de ideias e de áreas, sem a pressão dos resultados e sobretudo do sucesso.
Newsletter #1 / 28.11-1.12.2013
Galeria Municipal da Boavista, Rua da Boavista, nº 50, Lisboa
DEMIMONDE é um projecto desenvolvido para a criação e experimentação artísticas.
Teve início com a colaboração entre duas estruturas, a Máquina Agradável (Lisboa) e a AADK – Arquitectura Actual da Cultura (Berlim, Portugal e Espanha), que com vários artistas independentes têm vindo a contribuir para a sua implementação e dinamização.
O DEMIMONDE pretende responder, potenciar e incentivar os impulsos artísticos nas suas formas mais simples e espontâneas. Existe mediante uma dinâmica aberta de convite à apresentação e de desenvolvimento de trabalho em comum.
A proposta é gerar um acontecimento baseado na experimentação, no possível, no cruzamento de ideias e de áreas, sem a pressão dos resultados e sobretudo do sucesso.
28 de Novembro
19:00-22:00: Mesa comum.
No primeiro dia abrimos as portas da Galeria da Boavista com uma mesa comum. Cada pessoa contribui com o que quiser para esta mesa: pão, queijo, vinho, doces, pastéis de bacalhau ou de soja. Poderia ser a mesa da nossa casa, será a nossa mesa. Abundância para todos!
19:00-22:00: Ana Monteiro, Swan Lake, vídeo em loop.
O vídeo Swan Lake, propõe uma minha resposta à pergunta: podes apontar para o lugar feliz entre sinceridade e ironia? Este desafio coreográfico foi lançado por Gillie Kleiman e Sara Lindström no enquadramento do projecto A Lyrical Dance Concert.
Ana Monteiro é performer, coreógrafa e investigadora em artes performativas. Estudou formalmente teatro, dança e coreografia e deseja trabalhar de forma indisciplinada atravessando formatos e contextos diversos. Interessa-se por investigar dispositivos críticos que propõem modos perceptivos e de acção alternativos para além das distinções entre teoria e prática, realidade e ficção, especializaçao e amadorismo. Tem investido em iniciativas auto-organizadas e modos colaborativos de produção artística que se aproximam da coreografia como prática expandida.
O vídeo Swan Lake, propõe uma minha resposta à pergunta: podes apontar para o lugar feliz entre sinceridade e ironia? Este desafio coreográfico foi lançado por Gillie Kleiman e Sara Lindström no enquadramento do projecto A Lyrical Dance Concert.
Ana Monteiro é performer, coreógrafa e investigadora em artes performativas. Estudou formalmente teatro, dança e coreografia e deseja trabalhar de forma indisciplinada atravessando formatos e contextos diversos. Interessa-se por investigar dispositivos críticos que propõem modos perceptivos e de acção alternativos para além das distinções entre teoria e prática, realidade e ficção, especializaçao e amadorismo. Tem investido em iniciativas auto-organizadas e modos colaborativos de produção artística que se aproximam da coreografia como prática expandida.
19:00-22:00: João Luz, perdido por ti, vídeo em loop.
Parece haver uma impossibilidade nas coisas pequenas de todos os dias: sem elas não existiríamos, com elas enfadamo-nos, por elas separamo-nos. Passamos quase todo o tempo a tropeçar nas coisas pequenas, a tirá-las de um lado para o outro, a varrê-las, a metê-las dentro dos sacos de plástico, a deitá-las fora, a guardá-las em caixas pequenas. As coisas pequenas fazem de nós pequenas criaturas que procuram por todo o lado pistas do que queremos ser, ter ou saber. Não existem coisas grandes. Amor, por exemplo.
João Luz foi nascer a Coimbra, em 1971. Dias depois do parto, regressou a sua casa e à sua terra. Entretanto viveu em várias casas, coleccionou várias profissões, e finalmente decidiu ser cineasta amador. Talvez fique por aqui.
29 de Novembro
19:00 / 21:00 / 22:00: Valentina Parravicini e Gonçalo Pires, A porta (performance).
Entrar sair atravessar ficar. Trânsito entre dentro e fora e enquanto passo o fora vira dentro, o dentro vira fora. O que está entre o que está aqui, o que fica do espaço de onde já saí e entrei ou saí para chegar onde cheguei? Prática de mudanças contínuas, de sutilezas e evidências, de encontros e desencontros. Dança nao dança atravessa a membrana ou viaja nos contornos densidade do ar do corpo que entra sai que corpo se faz desfaz refaz...
Valentina Parravicini é italiana, vive e trabalha em Lisboa desde 2009, acompanhando o trabalho do c.e.m. - centro em movimento e colaborando com outros artistas em projetos de dança e performance.
Gonçalo Pires faz pesquisa de corpo e movimento no c.e.m.-centro em movimento, onde está a estagiar. Participa nos festivais pedras’12 e pedras'13, organizados pelo c.e.m.
19:00 / 21:00 / 22:00: Valentina Parravicini e Gonçalo Pires, A porta (performance).
Entrar sair atravessar ficar. Trânsito entre dentro e fora e enquanto passo o fora vira dentro, o dentro vira fora. O que está entre o que está aqui, o que fica do espaço de onde já saí e entrei ou saí para chegar onde cheguei? Prática de mudanças contínuas, de sutilezas e evidências, de encontros e desencontros. Dança nao dança atravessa a membrana ou viaja nos contornos densidade do ar do corpo que entra sai que corpo se faz desfaz refaz...
Valentina Parravicini é italiana, vive e trabalha em Lisboa desde 2009, acompanhando o trabalho do c.e.m. - centro em movimento e colaborando com outros artistas em projetos de dança e performance.
Gonçalo Pires faz pesquisa de corpo e movimento no c.e.m.-centro em movimento, onde está a estagiar. Participa nos festivais pedras’12 e pedras'13, organizados pelo c.e.m.
22:30: Cage Cabarrett (André Faustino/R. Gois), Evoked Potentials (signal-to-noise ratio), (concerto/performance).
Performance experimental Kraut Ambiente com máquinas/sintetizadores, drum machines e efeitos analógicos vintage. É um tipo de performance adequada para ambientes que vão desde a pura experimentação eletroacústica a ambientes de kraut exploratório.
O Cage Cabarrett é um projecto constituído por Sigma = 10 (André Faustino) e Ró=28 (Rubina Góis) do colectivo melómano LorenzFactor, que se carateriza por explorar a noção de indeterminação na arte (Fluxus) desconstruindo a complexidade sonora até a uma elementar simplicidade sónica e experimental. Todas as performances são únicas e irrepetíveis, criando e manipulando sons, revelando ambientes e texturas sonoras, provocando sensações sinestésicas no público.
www.soundcloud.com/cagecabarrett
Performance experimental Kraut Ambiente com máquinas/sintetizadores, drum machines e efeitos analógicos vintage. É um tipo de performance adequada para ambientes que vão desde a pura experimentação eletroacústica a ambientes de kraut exploratório.
O Cage Cabarrett é um projecto constituído por Sigma = 10 (André Faustino) e Ró=28 (Rubina Góis) do colectivo melómano LorenzFactor, que se carateriza por explorar a noção de indeterminação na arte (Fluxus) desconstruindo a complexidade sonora até a uma elementar simplicidade sónica e experimental. Todas as performances são únicas e irrepetíveis, criando e manipulando sons, revelando ambientes e texturas sonoras, provocando sensações sinestésicas no público.
www.soundcloud.com/cagecabarrett
Exposições neste dia:
Sara Franco, The perverted feel of violence (trilogia).
A obra The perverted feel of violence, é uma trilogia que surgiu dum cocktail entre as All Tomorrow Parties, um ectasy estragado de 1996 e um cabelo do Leonard Cohen. Não é necessária orientação médica.
Sara Franco vive e trabalha em Lisboa como artista plástica e ilustradora. Desde 2000 que participa com regularidade em diversos projectos e exposições colectivas e individuais.
Sara Franco, The perverted feel of violence (trilogia).
A obra The perverted feel of violence, é uma trilogia que surgiu dum cocktail entre as All Tomorrow Parties, um ectasy estragado de 1996 e um cabelo do Leonard Cohen. Não é necessária orientação médica.
Sara Franco vive e trabalha em Lisboa como artista plástica e ilustradora. Desde 2000 que participa com regularidade em diversos projectos e exposições colectivas e individuais.
Liliana Vasques, Manobra de Heimlich (poesia visual).
Série de poesia experimental visual. Tenta questionar acontecimentos e linguagem (ens), o que se faz e o que se diz, pelos dias fora. Tenta mobilizar recursos estéticos da banda desenhada. Apropria formas, produtos, notícias, etc.
Tem formação nas áreas da Educação e Arte. Frequenta um mestrado em Educação Artística. Pela experimentação e pela poesia visual. Em revistas portuguesas. Com performances no âmbito do não-movimento Aranhiças&Elefantes. Workshops e oficinas de escrita criativa com crianças.
Série de poesia experimental visual. Tenta questionar acontecimentos e linguagem (ens), o que se faz e o que se diz, pelos dias fora. Tenta mobilizar recursos estéticos da banda desenhada. Apropria formas, produtos, notícias, etc.
Tem formação nas áreas da Educação e Arte. Frequenta um mestrado em Educação Artística. Pela experimentação e pela poesia visual. Em revistas portuguesas. Com performances no âmbito do não-movimento Aranhiças&Elefantes. Workshops e oficinas de escrita criativa com crianças.
Diogo Ludgero, Explosão / Inclusão: Dinâmicas dúbias (pintura/instalação).
O ponto de vista tradicional do observador subverte-se. Paisagens, paisagens na qual uma revelação cinematográfica e uma sequência inusitada, onde o real se corrompe per si, constroem um delírio impulsivo. A definição imagética dissolve-se, na transumância cujo movimento lhe propõe. Explosão! Inclusão!
Diogo Ludgero é artista plástico, nasceu em 1989, em Guimarães. Atualmente vive e trabalha em Santo Tirso. Licenciou-se em Artes Plásticas, ramo de Pintura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, tendo frequentado a Faculdade de Belas Artes da Universidade Politécnica de Valência, pelo programa Erasmus Mundus. Entre experiências diversas que ladearam a performance, o teatro e posteriormente o cinema, encontrou na literatura o principal universo que transportou como dinâmica pessoal, na revelação ideológica e conceptual, que depois conquistou para a pintura. No seu trabalho artístico existe uma necessidade recorrente de traduzir por desenhos e/ou pintura um universo poético e filosófico.
O ponto de vista tradicional do observador subverte-se. Paisagens, paisagens na qual uma revelação cinematográfica e uma sequência inusitada, onde o real se corrompe per si, constroem um delírio impulsivo. A definição imagética dissolve-se, na transumância cujo movimento lhe propõe. Explosão! Inclusão!
Diogo Ludgero é artista plástico, nasceu em 1989, em Guimarães. Atualmente vive e trabalha em Santo Tirso. Licenciou-se em Artes Plásticas, ramo de Pintura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, tendo frequentado a Faculdade de Belas Artes da Universidade Politécnica de Valência, pelo programa Erasmus Mundus. Entre experiências diversas que ladearam a performance, o teatro e posteriormente o cinema, encontrou na literatura o principal universo que transportou como dinâmica pessoal, na revelação ideológica e conceptual, que depois conquistou para a pintura. No seu trabalho artístico existe uma necessidade recorrente de traduzir por desenhos e/ou pintura um universo poético e filosófico.
30 de Novembro
20:00: Pedro Dutra, Estudo para Casa Verde (acção).
A acção faz com que a carta, em cor, ocupe o lugar escolhido. A proposta da acção tenta observar as matérias da cor e sua expansão no espaço.
Pedro Dutra estuda Artes Visuais na Pontifícia Universidade Católica de Campinas, São Paulo (Brasil). Lecciona Artes no ensino público e participa de projectos educativos com livros de artista e com desenho. Bolsista pela CAPES em 2012, integra actualmente a licenciatura em pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
20:00: Pedro Dutra, Estudo para Casa Verde (acção).
A acção faz com que a carta, em cor, ocupe o lugar escolhido. A proposta da acção tenta observar as matérias da cor e sua expansão no espaço.
Pedro Dutra estuda Artes Visuais na Pontifícia Universidade Católica de Campinas, São Paulo (Brasil). Lecciona Artes no ensino público e participa de projectos educativos com livros de artista e com desenho. Bolsista pela CAPES em 2012, integra actualmente a licenciatura em pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
21:00 / 22:30: Vânia Rovisco, sem título de animalidade (instalação ao vivo).
Desde há um tempo que a minha pesquisa se tem ocupado na evocação de estados físicos que recorrem a noções e percepções do corpo arcaico, em resistência e observação. Encenando tais estados ou presenças no contexto instalativo, tem trazido reflexões no que toca ao tipo de corpo a recorrer, quando em processo de composição de materiais no contexto actual de trabalho. O que é apresentado é uma instalação ao vivo, um processo instigado em galerias de arte em Berlim desde 2007.
Conceito e interpretação: Vânia Rovisco
Mistura de som: Marcus Rovisco
Fotos: Diogo Barros Pires
Duração: 2h
Vânia Rovisco iniciou o seu percurso artístico em 2006, colocando o corpo no contexto da galeria de arte. Esteve integrada na companhia Meg Stuart/Damaged Goods entre 2001 e 2007. Frequentemente faz direcção de movimento para projectos. É co-fundadora da plataforma Aktuelle Arquitektur der Kultur, AADK (Alemanha, Espanha e Portugal). Em Lisboa, administra em conjunto com a Máquina Agradável a residência artística Demimonde, cedida pela CML.
Desde há um tempo que a minha pesquisa se tem ocupado na evocação de estados físicos que recorrem a noções e percepções do corpo arcaico, em resistência e observação. Encenando tais estados ou presenças no contexto instalativo, tem trazido reflexões no que toca ao tipo de corpo a recorrer, quando em processo de composição de materiais no contexto actual de trabalho. O que é apresentado é uma instalação ao vivo, um processo instigado em galerias de arte em Berlim desde 2007.
Conceito e interpretação: Vânia Rovisco
Mistura de som: Marcus Rovisco
Fotos: Diogo Barros Pires
Duração: 2h
Vânia Rovisco iniciou o seu percurso artístico em 2006, colocando o corpo no contexto da galeria de arte. Esteve integrada na companhia Meg Stuart/Damaged Goods entre 2001 e 2007. Frequentemente faz direcção de movimento para projectos. É co-fundadora da plataforma Aktuelle Arquitektur der Kultur, AADK (Alemanha, Espanha e Portugal). Em Lisboa, administra em conjunto com a Máquina Agradável a residência artística Demimonde, cedida pela CML.
22:00: Patrícia Filipe & F. Leote, Come-se a pele?, (concerto performance).
O nome do projecto situa-se entre a vontade de autofagia e a questão permanente em relação à identidade do projecto (come-se a pele? e comme s'apelle?). Os Come-se a pele são um projecto que envereda por narrativas no feminino, personagens do bas-fond português: a cigana que vende bugigangas na marginalidade, o empresário corcunda anónimo e anódino, a dona de casa corriqueira nas raias da loucura, o soldado deserdado e desiludido em Moçambique (adaptado do cancioneiro do Niassa). A performance da vocalização também é assumida nas suas várias personagens com um registo teatral. A música surge acoplada às narrativas e quer-se diversa quer na abordagem musical do baixo eléctrico quer na voz, onde se juntam estilos diversos, desde a crueza do punk-rock, ao spoken-word, à melodia do jazz ou ao fado.
Patrícia F. (Setúbal,1978) é artista plástica, tendo completado a sua formação na E.S.A.D Caldas da Rainha. Foi cantora e letrista do projeto Xú.
F. Leote (Lisboa, 1968), pseudo músico itinerante e colabora desde os anos 80 com vários projetos musicais: Liriscumbrus, Kromleqs, Traumático Desmame, Presidente Drogado (alter ego), etc.
O nome do projecto situa-se entre a vontade de autofagia e a questão permanente em relação à identidade do projecto (come-se a pele? e comme s'apelle?). Os Come-se a pele são um projecto que envereda por narrativas no feminino, personagens do bas-fond português: a cigana que vende bugigangas na marginalidade, o empresário corcunda anónimo e anódino, a dona de casa corriqueira nas raias da loucura, o soldado deserdado e desiludido em Moçambique (adaptado do cancioneiro do Niassa). A performance da vocalização também é assumida nas suas várias personagens com um registo teatral. A música surge acoplada às narrativas e quer-se diversa quer na abordagem musical do baixo eléctrico quer na voz, onde se juntam estilos diversos, desde a crueza do punk-rock, ao spoken-word, à melodia do jazz ou ao fado.
Patrícia F. (Setúbal,1978) é artista plástica, tendo completado a sua formação na E.S.A.D Caldas da Rainha. Foi cantora e letrista do projeto Xú.
F. Leote (Lisboa, 1968), pseudo músico itinerante e colabora desde os anos 80 com vários projetos musicais: Liriscumbrus, Kromleqs, Traumático Desmame, Presidente Drogado (alter ego), etc.
1 de Dezembro
16:00-18:00: Ana Monteiro, Andresa Soares, Lígia Soares, Vânia Rovisco, Dança Riscada* (famílias).
Com a vontade de envolver os mais novos nas actividades da galeria, os Domingos serão destinados às crianças e àqueles que os queiram acompanhar. O primeiro convite pretende oferecer a superfície do chão da galeria para inventar jogos de deslocação e gestos no espaço enquanto nele deixamos os traços desta dança riscada. Pauzinhos de giz serão a nossa principal ferramenta por isso tragam o que tiverem em casa!
*destinado a todas as crianças e adultos que já não ponham o giz na boca.
16:00-18:00: Ana Monteiro, Andresa Soares, Lígia Soares, Vânia Rovisco, Dança Riscada* (famílias).
Com a vontade de envolver os mais novos nas actividades da galeria, os Domingos serão destinados às crianças e àqueles que os queiram acompanhar. O primeiro convite pretende oferecer a superfície do chão da galeria para inventar jogos de deslocação e gestos no espaço enquanto nele deixamos os traços desta dança riscada. Pauzinhos de giz serão a nossa principal ferramenta por isso tragam o que tiverem em casa!
*destinado a todas as crianças e adultos que já não ponham o giz na boca.
+INFO:
Onde fica: autocarros 727, 706, 732, 728, Elevador da Bica e metro com saída na estação do Cais do Sodré. A Galeria da Boavista fica perto do Mercado da Ribeira, do Largo de São Paulo, do Conde Barão, da Avenida Dom Carlos I.
Morada: Galeria Municipal da Boavista, Rua da Boavista, nº 50, Lisboa
Onde fica: autocarros 727, 706, 732, 728, Elevador da Bica e metro com saída na estação do Cais do Sodré. A Galeria da Boavista fica perto do Mercado da Ribeira, do Largo de São Paulo, do Conde Barão, da Avenida Dom Carlos I.
Morada: Galeria Municipal da Boavista, Rua da Boavista, nº 50, Lisboa